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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

KOTEBA - UMA VIAGEM INVENTADA NO FELIZ

No próximo dia 23 o projeto TER UMA BRINCADEIRA É TER UMA ALEGRIA NA VIDA realizará abertura deste processo de pesquisa e experimentação teatral a partir do tema da infância. O experimento cênico KOTEBA produzido na SP ESCOLA DE TEATRO - Centro de Formação das Artes do Palco, inicia o primeiro ciclo do projeto com a transposição de seis contos para a cena, bem como a investigação da palavra, do ator-narrador, brincadeiras e jogos em cena.
Uma roda de contação de histórias, brincadeiras, jogos e canções, convida o público a embarcar no "País do Bem" numa tentativa de resgate do espírito lúdico da infância. Narrativas sobre alegria, melancolia, transformação, vida e morte se entrecruzam a partir de contos de Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Marcelino Freire.


Direção: Naloana Lima Atuação: Fernanda Lopes, Samara Chedid e Tom Paranhos Dramaturgia: Paula Cicolin Sonoplastia: Danuza Novaes Cenografia e Figurino: Mariane Bonarde Iluminação: Luana Belem Técnicos de Palco: Alício Silva, Luis Machado Garcia e Sionara Reis Assistente de Direção: Renato Teixeira Artista Orientador Convidado: Cris Lozano Artista Formador Responsável: Viviane Ramos

Serviço:
Teatro Plínio Marcos
Shopping Pompéia Nobre, Piso Superior
Rua Clélia, 33 Barra Funda (Ao lado do SESC Pompéia)
Quarta – 23/11 10hs; 12hs e 20hs
80 Lugares; Classificação 14 anos
Duração: 50 min
Entrada Franca - Retirar ingressos uma hora antes
http://terumabrincadeira.blogspot.com/

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

CABARET STRAVAGANZA

Baseado na ideia de humanidade expandida, em que corpos e tecnologia são uma extensão, o espetáculo do grupo Os Satyros discute a relação do homem com a revolução tecnológica e suas implicações sobre a vida contemporânea. No palco, a peça utiliza recursos multimídia, internet e telefonia, numa sequência de cenas e intervenções performativas.

O diálogo do grupo com a linguagem da performance iniciado em "Hipóteses para o amor e a verdade" é agora verticalizado. "O que é corpo?" Parece ser a questão desdobrada em todas as cenas do espetáculo. O flerte do teatro com a performance parece ser muito feliz e pertinente à pesquisa de linguagem e histórico do grupo que há anos preconiza uma idéia de corpo não neutro para a cena, um corpo que carrega e revela sua história. Cabaret Stravaganza parece querer discutir a noção de beleza que escraviza e as possibilidades de autonomia dos individuos sobre o próprio corpo. A peça enuncia uma ruptura com estereótipos de normalidade e beleza que talvez os próprios espectadores possam carregar e/ou projetar.


Direção: Rodolfo Garcia Vazquez
Espaço dos Satyros Um
Até 17 de dezembro de 2011.
Quintas, sextas e sábados, 21h; R$ 20.